"Memórias Póstumas de Brás Cubas – Porque a Morte Não é Desculpa para Ficar Calado"

Imagine um defunto narrando sua própria vida depois de morto – e ainda por cima se achando o máximo. Pois é, Brás Cubas não deixou que um detalhe insignificante como estar no caixão o impedisse de contar suas memórias cheias de trapalhadas, amores mal resolvidos, filosofias de botequim e uma boa dose de ironia ácida.

Nesta autobiografia póstuma (sim, o cara não perdeu a chance de inovar até na hora de morrer), você vai descobrir:
- Como não se tornar um grande homem, segundo o método Brás Cubas™ (passo 1: nasça rico; passo 2: faça tudo errado).
- Uma história de amor que deu tão certo quanto um boi subindo escadas.
- A invenção do "Emplasto Brás Cubas", o placebo mais inútil do século XIX (patente pendente no além).
- E, claro, reflexões profundas sobre a vida, a morte e o tédio, todas narradas com o charme de quem já está literalmente com um pé na cova.

Machado de Assis escancara as hipocrisias da sociedade brasileira do século XIX com um humor tão afiado que até hoje corta feito faca quente na manteiga. Memórias Póstumas de Brás Cubas é o livro que prova que, às vezes, os mortos contam as melhores histórias – e os vivos riem (ou choram) ao se reconhecer nelas.

"Uma obra-prima que nem a morte conseguiu calar."
O Defunto que Escrevia Melhor que Muito Vivo por Aí

👉 Leia se: Você gosta de clássicos com pitadas de sarcasmo, mortos fofoqueiros e uma boa crítica social disfarçada de humor negro.

"Morri, mas passo bem." — Brás Cubas (provavelmente).
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