"Mrs. Dalloway – Um Dia na Vida de uma Socialite com Crises Existenciais e Flores Até no Café da Manhã 🌸🍸💭"

Ah, Londres nos anos 1920! 🎩✨ Onde os chás são quentes, os segredos são gelados, e Clarissa Dalloway passa o dia planejando uma festa enquanto questiona toda a sua existência. Virginia Woolf basicamente inventou o multitasking dramático: comprar flores 💐, receber visitas inesperadas, e pensar demais entre um canapé e outro.

Nesse fluxo de consciência que é metade soirée, metade crise existencial, você vai descobrir:
- Clarissa Dalloway 🧝‍♀️ – a anfitriã perfeita que sorri pra sociedade enquanto por dentro tá tipo: "Será que minha vida é só isso??"
- Septimus Warren Smith 😵‍💫 – o sósia literário do PTSD, porque alguém tinha que lembrar que a Primeira Guerra estragou geral.
- Peter Walsh 🌹👴 – o ex-namorado que volta do nada pra cutucar o passado e perguntar: "E se...?" (Spoiler: não teve "e se".)
- As Flores 🌼 – porque ninguém descreve lírios como Woolf. Ninguém.

Entre flashbacks, jantares chiques e uma galera fingindo que tá tudo bem, a festa acontece. Mas a verdadeira questão é: alguém aqui é feliz mesmo? 🤡🍷

"Um romance onde o glamour é só o glitter que cobre o vazio existencial."
A Vizinha que Fofoca no Espelho

👉 Leia se você:
✔️ Já olhou pro teto de madrugada pensando "quem eu sou??"
✔️ Acha que festas são ótimas, mas todo mundo ali tá mentindo 🥂
✔️
Quer ver como um único dia pode conter uma vida inteira (e umas flores lindas).

"Festa às 8h. Crise existencial às 8:05."
Mrs. Dalloway, provavelmente, enquanto ajusta o centro de mesa. 🕰️💐
Voltar